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Ben Shapiro explica por que a corrente predominante na sociedade é anti-ciência.
Na terça-feira, o Daily Mail do Reino Unido relatou que Anna Teshu, de 23 anos, de Staten Island, Nova York, desapareceu. Os 15 minutos de fama de Teshu começaram em 2015, quando ela foi destaque na internet, porque seu namorado a tinha levado para passear, em público, com uma coleira. Seu namorado dissera: “A coleira é o que um anel é para a maioria dos casais. Eles usam anéis, nós temos uma coleira.” Aparentemente, Teshu teria gostado de passar o tempo em uma gaiola de cachorro, também. Ela explicou: “Na primeira vez que coloquei uma coleira, pensei: ‘Agora preciso encontrar alguém para a outra ponta'”.
 
Nesse mesmo ano, ela foi presa por crueldade com animais depois de, supostamente, ter deixado um cachorro em um carro no calor. Seu advogado disse: “Ela é uma pessoa com deficiência.” Ela foi considerada mentalmente incapaz de suportar julgamento e escapou da condenação.
 
Agora ela está desaparecida.
 
Tudo isso foi manchetes porque a imprensa e o público decidiram tratar uma pessoa mentalmente doente como uma pessoa mentalmente saudável que faz “escolhas alternativas”. Em vez de Teshu receber a ajuda que, obviamente, tanto necessitava, a imprensa escolheu tratá-la como uma flor única, florescendo, e o público aquiesceu, a fim de aparecer tolerante – enquanto ria.
 
Teshu não está sozinha.
 
 
Em 2015, Sarah Boesveld do National Post no Canadá relatou sobre um novo fenômeno: pessoas “transcapazes”, que sentem que nasceram com deficiência em corpos saudáveis. Algumas dessas pessoas cortaram seus próprios membros. De acordo com Boesveld: “A maioria anseia por uma amputação ou paralisia, embora (um pesquisador) tenha entrevistado uma pessoa que quer seu pênis seja removido.Um outro quer ser cego. Muitas pessoas … arranjam ‘acidentes’ para ajudar a alcançar o objetivo. De acordo com o pesquisador, “este transtorno está começando a ser visto como um problema neurológico com o mapeamento do corpo, ao invés de uma doença mental”.
 
Apesar de Teshu e os transcapazes poderem parecer marginais, o transgênero está rapidamente se tornando a corrente principal. A media advoga em favor do transgênero porque a saúde mental diz que os homens que acreditam que são mulheres, por exemplo, são realmente mulheres e devem ser tratados como tal, insistindo que os membros da sociedade refiram-se a eles usando pronomes femininos. Em dezembro, o 6º Tribunal de Apelações do Circuito dos EUA determinou que um distrito escolar de Ohio deveria deixar uma jovem continuar a usar o banheiro de sua escolha, afirmando isso para evitar que a situação “confundisse ainda mais uma menina com necessidades especiais … e a submetesse a um dano irreparável adicional.” A menina em questão é um menino que acredita ser uma menina.
 
Nada disto é um argumento para a intervenção governamental. É um argumento para a sociedade parar de tratar a doença mental como saúde mental – para o bem dos doentes mentais. Delírios não devem ser tratados como realidade. E os tratamentos que não funcionam (cirurgia transexual não tem impacto sobre a taxa de suicídio, por exemplo) não devem ser tratados como soluções, especialmente quando os tratamentos são aplicados a crianças.
 
Isso não significa que se encontraram boas soluções para muitas dessas doenças mentais. Mas parar de procurar boas soluções e considerar o problema resolvido, em virtude de instilar a normalidade da doença, é contraproducente e perigoso.
 
Meu avô foi hospitalizado por esquizofrenia paranóica na década de 1960. Ele pensou ter ouvido o rádio falando com ele. A sociedade de hoje, aparentemente determinaria isso como uma escolha de estilo de vida e celebraria a diversidade dele ao invés de dar-lhe o tratamento de lítio que ele necessitava, o que salvou sua família. Uma sociedade que se acha gentil enquanto trata a doença mental como “hasteie a sua bandeira anormal” e enquanto isso, silenciosamente, ri dissimuladamente dos suposto anormais, é realmente uma sociedade cruel.
Artigo original do Ben Shapiro Show.
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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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